quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Diario quase secreto

Então, hoje resolvi criar um blog, acho legal a ideia de juntar palavras que fazem ou não sentido, mas que são escritas apenas pelo prazer ou a necessidade de escrever...
Descrever bobagens, alegrias, tristezas, dores, curiosidades, desabafos, sorrisos, pensamentos perfeitos e imperfeitos. São inumeros sentimentos que ocorrem no dia a dia e resolvemos transformar em um conjunto de letras que vão preenchendo linhas vazias que nos fazem viajar num mundo de coincidencias e semelhanças!


A palavra é a intenção final de qualquer pessoa que deseja dividir algo com o seu semelhante.
William Blake dizia:
“Tudo que escrevemos é fruto da memória ou do desconhecido. Se eu tiver uma sugestão a dar, respeite o desconhecido, e busque nele sua fonte de inspiração. As histórias e os fatos permanecem os mesmos, mas quando você abre uma porta no seu inconsciente, e deixa-se guiar pela inspiração, verá que a maneira de descrever o que viveu ou sonhou é sempre muito mais rica quando o seu inconsciente está guiando a caneta.
Cada palavra deixa em seu coração uma lembrança – e é a soma destas lembranças que formam as frases, os parágrafos, os livros. Palavras são flexíveis como a ponta da pena de sua caneta, e entendem os sinais do caminho. Frases não hesitam em mudar de curso quando descobrem, quando vislumbram uma oportunidade melhor. Palavras têm qualidade da água: contornar rochas, adaptar-se ao leito do rio, às vezes transformar-se em lago até que a depressão esteja cheia e possa continuar seu caminho. Porque a palavra, quando escrita com sentimento e alma, não esquece que seu destino é o oceano de um texto, e mais cedo ou mais tarde deverá chegar até ele”.

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